Faz dias que nada penso, nada escrevo, nada prometo... culpa do Manoel de Barros, poeta e anjo, que me ensinou a voltar o ouvido para os conversamentos das pedras, os olhos para a anoitecência das mariposas e a alma para a poesia pantaneira das ignorãças.
5 comentários:
Lulih, tua espera pela chuva é bem inspirada. Queria ser tocado pela poesia de tal forma que adquirisse um pouco da tua delicadeza.
Assim como você também esperamos a chuva cair.
Chegarão chuvas suaves... (ora, onde foi que eu já ouvi isso antes !)
Há um novo post, no Novas Impressões. Não é tão novo assim...é do tempo onde Maria escrevia o No Meio do Salão.
Tirei do bolso, acrescentei coisas que faltavam. Visita-me então, se tiveres tempo e vontade.
Grande abraço, e esperamos o prazer da próxima contradança.
Z.
É...tem dias que me sinto tão assim...
Boas chuvas pra ti!
Carambaaa, o Manoel de Barros tem feito exatamente o mesmo comigo Lulih!
Aguarde que terá um texto sobre a poesia dele no meu blog...
Beijos querida!
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